domingo, 11 de julho de 2010

Aterro sanitário o absurdo do Brasil !

Aqui em Curitiba muito discute-se sobre o aterro sanitário da Caximba ao qual periodicamente causa transtornos entre a população e o poder público, porém a falta de conhecimentos de visão ecológica oferecida até então criou-se um enorme problema ambiental, a culpa ? A destinação incorrecta do lixo orgânico misturado entre os não orgânicos ! Um conselho : Separe-se o lixo correctamente, principalmente o orgânico ! O Lixo Orgânico produz gás metano, prejudicial para a camada de ozónio e o churume prejudicial aos lençóis d'agua, vamos utilizar o lixo orgânico para produzir adubo e gás metano para gerar energia aproveitável como a eléctrica, estudos demonstram que queimar o lixo orgânico é menos prejudicial ao meio ambiente que deixa-lo apodrecendo e produzindo estes produtos tóxicos, Proteja também o meio ambiente Separe o lixo correctamente e não coopere com esta irracionalidade também !

2 comentários:

Anônimo disse...

SALVE O PLANETA

O que os capixabas pensam sobre Mudanças Climáticas?

De modo a conhecer o perfil de percepção ambiental da sociedade frente à problemática (causas, efeitos, prós e contras) das Mudanças Climáticas, tendo como base a Região da Grande Vitória, ES - municípios de Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica - o Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA (grupo sem fins lucrativos), desenvolveu uma pesquisa (35 aspectos abordados) com 960 pessoas (+ - 3% de erro e 95% de intervalo de confiança), com o apoio da Brasitália Mineração Espírito Santense.

Metade dos entrevistados foi de pessoas com formação católica e, os demais, evangélica. Apesar de a amostra ter sido constituída dessa forma o objetivo da pesquisa não visa individualizar os resultados para cada segmento religioso em questão. Em um segundo estágio da análise dos dados (banco de dados do SPSS) isso ocorrerá, quando serão explicitadas diferenças de percepção ambiental dos dois grupos – católicos e evangélicos – mas sem nominar a origem de formação religiosa dos membros da amostra.

Os entrevistados admitem ler regularmente jornais e revistas (48,1%), assistem TV (58,3%), não participam de Audiências Públicas convocadas pelos órgãos normativos de controle ambiental (88,9%), bem como de atividades ligadas ao Meio Ambiente junto às comunidades (não – 43,2% / não, mas gostaria – 39,7%), apresentam um reduzido conhecimento das ONGs ambientalistas (4,9%), não acessam (72,8%) sites ligados à temática ambiental (19,1% não tem acesso a computador), além de indicarem o baixo desempenho das lideranças comunitárias no trato das questões ambientais (29,2% / sendo que 40,0% admitem não conhecer as lideranças de suas comunidades), e admitem interesse por temas ligados à temática ambiental (42,3% / 44,2% apenas às vezes).

Admitem conhecer termos (não verificada a profundidade do conhecimento assumido) como biodiversidade (63,6%), Metano (51,7%), Efeito Estufa (81,3%), Mudanças Climáticas (84,7%), Crédito de Carbono (26,0%), Chuva Ácida (57,8%), Agenda 21 (16,5%), Gás Carbônico (60,9%), Clorofuorcarbonos (36,6%), Aquecimento Global (85,4%), bicombustíveis (74,1%), Camada de Ozônio (74,3%) e Desenvolvimento Sustentável (69,5%), com 70,0% do grupo relacionando às atividades humanas às Mudanças Climáticas e que a mídia divulga muito pouco os temas relacionados ao meio ambiente (44,2%), apesar da importância do tema.

A ação do Poder Público em relação ao meio ambiente é considerada fraca (48,2%) ou muito fraca (30,2%), os assuntos ligados à temática ambiental são pouco discutidos no âmbito das famílias (60,1% / 15,5% admitem nunca serem discutidos), enquanto a adoção da prática da Coleta Seletiva só será adotada pela sociedade se for através de uma obrigação legal (34,3%) e que espontaneamente apenas 35,7% adotariam o sistema. Indicam que os mais consumos de água são o “abastecimento público” (30,3%), seguido das “indústrias” (22,9%) e só depois a “agricultura” (10,7%), percepção inversa a realidade.

Em análises em andamento, os resultados da pesquisa serão correlacionados com variáveis como “idade”, “gênero”, “nível de instrução”, “nível salarial”, “município de origem”, entre outras, contexto que irá enriquecer muito a consolidação final dos resultados, aspectos de grande importância para os gestores públicos e privados que poderão, tendo como base uma pesquisa pioneira no ES, definir ações preventivas e corretivas voltadas ao processo de aprimoramento da conscientização ambiental da sociedade.

É importante explicitar que, com o apoio do NEPA, está pesquisa já está sendo iniciada em outras capitais. O grupo está aberto a realizar parcerias.




Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
COEMA – CNI
CONSUMA – FINDES
COMARH - FAES
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA
roosevelt@ebrnet.com.br

Anônimo disse...

PERCEPÇÃO AMBIENTAL DE PRODUTORES RURAIS

A Federação da Agricultura do Estado do Espírito Santo (FAES), através de seu Conselho de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (COMARH), com o apoio do Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA, está iniciando uma pesquisa (inéditas e em âmbito estadual) voltada ao estudo da percepção ambiental dos produtores rurais. Entre outros objetivos, a pesquisa visa assegurar à FAES informações adicionais para seu programa de conscientização ambiental do segmento dos produtores rurais. É pretensão do NEPA levar (posteriormente) esta importante pesquisa para outros Estados de modo a, progressivamente, ter o cenário da percepção ambiental nacional do segmento O NEPA acaba de concluir na Região da Grande Vitória (ES), pesquisa também inédita para a região, um estudo da percepção ambiental da sociedade frente à problemática (causas, efeitos, prós e contras) das mudanças climáticas.

Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA
roosevelt@ebrnet.com.br

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Quem somos

Somos uma Organização com a finalidade de promover: A proteção, concientização e a preservação ambiental por meio de Publicações,Pesquisas e ações diretas, pois entendemos que os Rios são as artérias e veias do Planeta e promover a paz J.C.Galiotto/Presidente salveorio.org


Senhores (as) participantes!

Brasil,04 de Abril de 2010

Temos como objetivo principal o incentivo à manutenção
da preservação e recuperação ambiental através de
campanhas em mídias e ações pacíficas diretas com
pesquisas em campo e literário como meio de promover o
combate ao aquecimento Global que é o maior causador de
catástrofes para a humanidade em nossa Era. Considera-
mos que mais de 80 % do efeito "Aquecimento Global" é
causado principalmente pelo "Desmatamento Global" ao
qual ocorre no Brasil atualmente com o aumento de mono-
culturas de exportação, a diminuição de matas ciliares e florestas e outros fatores conhecidos por todos nós que contribuem para o agravamento da situação pois além da crosta terrestre ficar desprotegida e consequentemente alterar a temperatura interna da terra, a humidade que era contida na vegetação existente sobrecarregam as nuvens bloqueando a dissipação de clima e aumentando os níveis
de água em rios e mares com prejuízos para a sociedade .
Com este conceito, temos como campanha principal o tema
"Plante !" para incentivar o combate que somos convocados
para resolver definitivamente deste flagelo que destrói o planeta e a humanidade!